" Ninguém pode conviver sozinho com a beleza que é capaz de perceber. E quanto a nós, que buscamos o Absoluto, e que construímos um jardim usando a nossa própria solidão, a Vida nos deixou a imensa paixão para aproveitar cada instante, com toda a intensidade. "
Leitô, caro amigo, te juro, não nego, Meu livro te entrego bastante acanhado Por isso te aviso, me escute o que digo, Leitô, caro amigo, não leia enganado.
É simpre, bem simpre, modesto e grossêro, Não leva tempero das arte e da escola, É rude poeta, não sabe o que é lira, Saluça e suspira no som da viola.
Tu nele não acha tarvez, com agrado Um trecho engraçado com gosto e vontade, Mas ele te mostra com gosto e vontade, A luz da verdade gravada nas fôia.
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